Hoje morreu a mãe de uma amiga. Uma morte anunciada, morte demorada, dois anos talvez, talvez mais. Minha memória nunca foi muita boa para as datas e, à medida que passa, o tempo se torna cada vez mais relativo. De qualquer forma, dois anos dão pra muito. Esperar, temer, desacreditar, esquecer, se surpreender.
Pensei: a morte é uma boa forma de começar. É a chance de se esvaziar, de dar espaço para o inesperado e o infinito. E depois pensei: cuidado! Tem que esvaziar mesmo, até a última gota, por dentro ou por fora, ou os dois, antes, durante ou depois, não importa. O que importa é secar tudo e secar totalmente. Talvez morrer um pouco também.
Porque senão, e falo com propriedade, a gente fica metido nessa fog gosmenta que não se condensa nem se precipita, simplesmente se espalha. engolindo vontades, casas, paisagens, países inteiros.
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(Imagem: tornado de Madrid, autor desconhecido, publicada em La Ilustración Católica del 25 de mayo de 1886)
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